No âmbito das investigações referentes à técnica de estabilização química do solo mole do Baixo Mondego, é apresentado nesta comunicação, a evolução ao longo do tempo da resistência à compressão não confinada avaliada de acordo com o procedimento laboratorial especificado na norma BS 1377- 7:1990. A estabilização química do solo mediante a mistura in situ com ligantes origina o desenvolvimento de interacções físico-químicas entre o solo, os ligantes e a água, as quais se desenvolvem no tempo, conferindo ao solo estabilizado uma matriz mais resistente e rígida. Esse efeito é bem traduzido pelo crescimento no tempo da resistência à compressão não confinada e módulo de deformabilidade. Estes parâmetros poderão ser estimados a partir de correlações estabelecidas com base num reduzido número de ensaios de compressão não confinada, o que se poderá demonstrar bastante útil em fase de pré-dimensionamento de estruturas geotécnicas.
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