Neste trabalho apresentam-se os resultados de uma investigação laboratorial que visa analisar os ganhos de resistência e rigidez de um solo arenoso, através da precipitação de carbonato de cálcio (CaCO3) por via enzimática (bioestabilização). O volume de solução estabilizadora corresponde ao teor em humidade ótimo do ensaio Proctor normal (w=12%) contendo, para além de água, ureia [CO(NH2)2], cloreto de cálcio (CaCl2) e a enzima urease. Com base em ensaios de compressão uniaxial não confinada (UCS) este trabalho estuda o efeito da concentração equimolar de ureia-CaCl2, de enzima urease e do tempo de cura, na resistência e rigidez do material estabilizado. Constata-se a duplicação da resistência e rigidez do solo devido ao efeito da bioestabilização, em provetes preparados com 4 kU/L de urease, 0,75 mol/L de ureia-CaCl2 e com um tempo de cura de 28 dias.
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